O Poder da Comunhão: Crescendo Juntos na Fé
- Fábio Marcelo da Rocha Rodrigues

- 28 de out.
- 2 min de leitura
Tenho aprendido que a vida cristã não foi feita para ser vivida sozinho. Já tentei caminhar isolado, achando que bastava minha força de vontade, mas logo percebi que sozinho eu me tornava frágil. Descobri que a comunhão é como o oxigênio da fé: invisível, mas essencial.
“E consideremo-nos uns aos outros, para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros.” (Hebreus 10:24-25)
A comunhão é como uma fogueira
Certa vez, estava em um acampamento e vi algo que nunca esqueci. Quando tiramos um pedaço de lenha da fogueira, ele até continua queimando por alguns minutos, mas logo a chama se apaga. Porém, quando a lenha está junto das outras, o fogo se mantém vivo e intenso.
Assim é a comunhão. Quando me afasto dos irmãos, minha fé começa a esfriar. Mas quando estou junto, orando, aprendendo e servindo, percebo que o fogo do Espírito arde mais forte em mim.
A comunhão é como uma academia
Quem já tentou treinar sozinho sabe como é fácil desistir. Mas quando temos um parceiro de treino, alguém que nos incentiva, que corrige nossa postura e nos desafia a levantar mais peso, o progresso é muito maior.
Na fé é igual. Preciso de irmãos que me animem quando penso em desistir, que me corrijam quando erro e que celebrem comigo cada vitória. A comunhão é o “treino coletivo” que me mantém firme.
A comunhão é como um grupo de WhatsApp
Todos nós temos grupos no celular. Alguns são só de memes, outros de trabalho, mas há aqueles que realmente importam: onde encontramos apoio, conselhos e até pedidos de oração.
A igreja é como esse grupo, mas no mundo real. É o lugar onde compartilho minhas lutas, recebo palavras de encorajamento e sei que não estou sozinho. A comunhão é a rede que me sustenta quando a vida pesa.
Por isso, aprendi que não posso viver a fé de forma isolada. A comunhão me fortalece, me molda e testemunha ao mundo que Cristo está vivo em nós.
Comentários